Meu amigo está triste
Então, também eu estou.
Juntos, cuja consanguinidade existe
Neste averno que desabrochou...
- Este, que alienado insiste,
Exacerbar uma dor que arrancou
A meu amigo, e não desiste
Em gangrenar a carne que me desramou.-
Mas meu amigo, estou aqui
Vergado, contumaz, sem ceder a morte,
Que não sabe o que faço por ti!
Que não me excede em forças, porque eu,
Com tudo, possuo a ilustre sorte
De meu coração bater ao lado do teu.
[Quem me dera estar bêbado]
Há 10 anos
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