A minha escrita é fria, sim.
Caso contrário, seria
Eu o frio da minha poesia,
E a sua ira vertia sobre mim,
Eu tornar-me-ia ufano
De uma cólera petulante,
E escorreria dos meus olhos, errante,
Uma lágrima que cobriria um oceano.
Eis que vou soltando em afonia
Verso a verso, e lanço-os à humanidade...
E que no furor da cidade,
Possam ser ouvidos um dia.
[Quem me dera estar bêbado]
Há 10 anos
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